sábado, 30 de julho de 2011

VIDA MARIA

Assisti essa animação no site www.danilosimoes.com.br, a pedido do próprio Danilo. Gente, a animação retrata a realidade da população pobre do Brasil.



Na Geografia estudamos isso como ENGESSAMENTO POLÍTICO... os tempos mudam mas a realidade de muito brasileiros não. Uma reflexãolegal principalmente para aqueles que criticam os projetos sociais como o Bolsa Família.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Novos Informes da Mini Onu


TEMAS GERADORES
  • Crise no Oriente Médio: Israel x Palestina / Terrorismo / decadência das ditaduras islãmicas
  • CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DAS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS
  • FORUM DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA ÁFRICA-CHINA

Participantes: Alunos do Ensino Médio do SESI - LARANJEIRAS
Número de delegações: 69 delegações todos os continentes.
Total de Alunos Envolvidos: 207

Comitê:
Assembléia Geral das Nações Unidas
Data: 18 de agosto (quinta-feira) – ALES - Assembléia Legislativa do Espírito Santo
Local: Plenário Principal da Assembléia Legislativa

08:00 – Abertura Solene e Revisão de Regras.
08:20 – Primeira Sessão “CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DAS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS” - Abertura da sessão com a leitura do “Papel de Posição” – cada delegação terá NO MÁXIMO um minuto para essa exposição. Logo após a leitura iniciaremos o debate moderado.
10:30 – Intervalo
10:40 – Segunda Sessão “FORUM DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA ÁFRICA-CHINA” - Abertura da sessão com a leitura do “Papel de Posição” – cada delegação terá NO MÁXIMO um minuto para essa exposição. Logo após a leitura iniciaremos o debate moderado.
13:00 – Almoço
14:30 – Terceira Sessão “Crise no Oriente Médio: Israel x Palestina / Terrorismo / decadência das ditaduras islãmicas” - Abertura da sessão com a leitura do “Papel de Posição” – cada delegação terá NO MÁXIMO um minuto para essa exposição. Logo após a leitura iniciaremos o debate moderado.
16:40 – Intervalo
17:00 - Quarta Sessão – Confecção e votação do relatório da II Mini Onu com as decisões tomadas pela assembléia.
18:00 - Encerramento

REGRAS

1 As regras apresentadas têm eficácia plena e universal no âmbito de todas as atividades pertinentes à Mini-ONU, e a interpretação delas caberá, em última instância, ao Diretor do Comitê.

2  Língua Oficial
A língua portuguesa será a língua dos trabalhos e debates da Simulação ONU.

3  Delegações
3.1 A I Assembléia Estudantil - Mini-ONU será composta por 69 delegações, devendo cada uma representar apenas um país.
3.2 Cada delegação será composta na II Assembléia Estudantil - Mini-ONU por 3 delegados. Os componentes da delegação alternarão a função de delegado responsável e delegado ouvinte no comitê da simulação, no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
3.3 Os delegados serão identificados por crachá, cujo uso é obrigatório, e placa com nome do país que representam.
3.4 A não representação do país no comitê é considerado falta grave.

4  Voz e Voto
4.1 Todas as delegações deverão pronunciar-se, obrigatoriamente, durante a lista de oradores na abertura de cada sessão, devendo expor sua posição na questão abordada conforme explícito no papel de posição.
4.2 Todos os pronunciamentos deverão ser autorizados pela mesa.
4.3 Todos os países terão direito a voto nas questões procedimentais e substantivas concernentes aos debates em questão.

5  Deveres do Delegado
5.1 São deveres do Delegado:
a. Comparecer pontualmente e assiduidade à sessão;
b. Agir com cordialidade e respeito aos outros;
c. Obter permissão da mesa antes de usar a palavra;
d. Respeitar todas e quaisquer decisões da mesa diretora;
e. Advogar os interesses de seu país com a máxima fidelidade;
f. Manter o decoro apropriado em todas as situações;
g. Será sujeito à sanção o uso de vocabulário não apropriado, como gírias e expressões de baixo calão.
5.2 No que concerne ao Delegado Responsável:
a. É o representante legítimo no comitê;
b. Único com direito a voz e voto;
c. Assina os documentos em favor de seu país.
5.3 No que concerne ao Delegado Ouvinte:
a. Auxilia o Delegado Responsável com anotações e opiniões relevantes a discussão;
b. Restringe seus comentários ao Delegado Responsável;
c. Substitui o Delegado Responsável em caso de ausência do mesmo, assumindo suas funções;
d. Poderá negociar e redigir papel de resolução, desde que autorizado pelo Delegado Responsável.


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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Discurso de Posição Oficial

Documento de Posição Oficial
Concluída a fase de pesquisa é hora de redigir o Documento de Posição Oficial (position paper). Este Documento é uma pré-apresentação da política externa de um país a respeito de um determinado tema. Cada país representado deve redigir um documento, de uma lauda, por comitê. Uma vez que um Estado toma uma posição em relação a um assunto específico, o seu andamento nas discussões deve ser coerente com a primeira impressão que se quer transmitir ao comitê e seus membros. O Documento de Posição Oficial deve conter diretrizes gerais da política externa acerca do tema, podendo apresentar eventuais medidas tomadas internamente diretamente relacionadas à questão e possíveis soluções. Geralmente é apresentado em um texto corrido, objetivo e específico, devendo-se evitar informações muito gerais como dados geográficos ou históricos de caráter meramente ilustrativo.
É importante saber que tanto neste documento quanto no decorrer das sessões o delegado deve seguir a política externa do país que está representando, ainda que ela contrarie a sua posição pessoal do mesmo.

LEMBREM-SE: CADA DELEGADO TERÁ NO MÁXIMO 1(UM) MINUTO PARA LEITURA DO DISCURSO DE POSIÇÃO. PORTANTO, NÃO FAÇAM ALGO MUITO EXTENSO POIS SERÃO AVALIADOS POR ISSO TAMBÉM.

EXEMPLO DE DOCUMENTO DE POSIÇÃO: 
País: República de Cuba
Comitê: Organização Mundial da Saúde (OMS)
Tópico: Biotecnologia e Transgênicos
Escola: SESI LARANJEIRAS

Desde que se tornou um país socialista, em 1959, Cuba sempre teve como prioridade o desenvolvimento científico, tanto para o crescimento econômico quanto como um instrumento de melhorias sociais. Sua economia planificada, alicerçada em ajudas financeiras vindas do bloco soviético, foi um fator determinante no progresso de determinadas áreas de pesquisa, em especial a recombinação gênica.
Foi na década de 80 que o país se encontrou num intenso processo de desenvolvimento em relação à biotecnologia moderna. Esperava-se que esse setor pudesse facilitar a diversificação de produtos e a substituição de importações, essenciais para o progresso nacional, além de tornar a nação mais independente da tecnologia de transnacionais dos países industrializados, especialmente em relação à medicina.
A queda da União Soviética, em 1991, evidenciou a fragilidade do modelo desenvolvimentista cubano. O país era extremamente dependente da monocultura da cana-de-açúcar e praticamente todos seus produtos, inclusive alimentos de primeira necessidade, eram importados do Comecon (uma espécie de “assistência econômica” do bloco soviético) – que faliu junto com o socialismo na Europa. A necessidade de se implantar uma nova forma de desenvolvimento levou Cuba a investir tudo o que restava em três setores econômicos, sendo um deles a biotecnologia. Exemplos de resultados desa medida são o Centro de Ingeniería Genética y Biotecnología (CIGB) e o National Food Programme (NFP).

Objetivos da utilização da biotecnologia em Cuba:
1 – O aumento da produção de gêneros e de seu valor nutricional: Como o açúcar continua sendo o principal produto de exportação, Cuba precisa aumentar a produção de outros gêneros sem reduzir a área açucareira. Além disse, frente à fome generalizada que atinge o país, é necessário suprir a deficiência do organismo através da criação de alimentos com maiores taxas nutricionais. As “biofábricas” em Cuba já criaram variedades transgênicas de cana-de-açúcar, batata, tomate, tabaco, banana e soja, com alta resistência a doenças e maior durabilidade.
2 – A produção de fertilizantes biológicos, herbicidas e pesticidas: No intuito de substituir a importação de defensivos agrícolas e fertilizantes, foi criado um plano de controle de pestes biológicas. Atualmente, a grande maioria desses produtos são nacionais e fabricados através da biotecnologia.
3 – A produção de recursos na área médica: O setor médico também vem sendo alvo da biotecnologia, principalmente com vistas a diversificar a pauta de exportações. Um dos principais produtos que é amplamente comercializado no mercado externo é a vacina contra meningite B, importada pelo Brasil, Uruguai, Bolívia, Nicarágua, países da Europa, África e Ásia. Outro produto de exportação é a vacina da hepatite B, comercializada na Colômbia, Venezuela e alguns países da Europa. Cuba também se aproveita da biotecnologia para criar peixes transgênicos, como a tilapia, que se desenvolvem mais rápido e apresentam maiores portes quando adultos.
A enorme crise econômica vivida pelo país desde o início da década comprometeu bastante a pesquisa biotecnológica, que envolve treinamento especial, instrumentos modernos e patentes, tornando-se um gasto de certa forma insustentável. Apesar disso, Cuba ainda mantém um centro de pesquisas e desenvolvimento nessa área, no intuito de encontrar, cada vez mais, soluções adequadas para o problema da fome e da variedade de gêneros, principalmente no setor agrícola.
A posição oficial de Cuba é, portanto, a favor do uso de quaisquer produtos geneticamente modificados. Três ressalvas, porém, são imprescindíveis: 1 – há de se fazer uma intensa pesquisa prévia, acerca dos danos ao ser humano e às cadeias alimentares que possam ser alteradas. 2 – há de se controlar rigorosamente as áreas com plantio transgênico ou de criação de animais transgênicos; caso algum ser geneticamente modificado fuja de controle, as consequências para o ambiente são inimagináveis. 3 – os governos devem informar sua população dos riscos que os transgênicos podem acarretar à saúde e ao meio ambiente, bem como rotular obrigatoriamente tais produtos, de forma que o cidadão saiba o que ele está consumindo.
 

terça-feira, 26 de julho de 2011

ATAQUE NA NORUEGA

Atentado na Noruega tem relações com políticas imigrantistas.
   Segundo o governo norueguês um dos motivos atribuídos ao ataque de Anders Brievik, de 32 anos, na ultima sexta-feira, 22 de julho, tem fortes indícios com as ultimas ações do país em favor dos imigrantes. Brievik partidário de direita e anti-islamita, não concordava com imigrantes no país, daí as causas ao ataque e a morte de ativistas do partido trabalhistas na ilha de Utoya.  Anders, vestido com uniforme da polícia, abriu fogo contra jovens reunidos em um acampamento de verão. Ao menos 68 morreram a maioria pelos tiros disparados. Alguns outros morreram afogados após tentarem fugir nadando. Anders foi detido logo depois, pela polícia, e admitiu o crime. O atirador, que é ligado à extrema-direita e publicou um manifesto na internet chamando à violência contra muçulmanos e comunistas, também tem envolvimento no ataque a capital Oslo.
   Era objetivo do atirador matar membros do partido trabalhista, que governa o país, para que a legenda desse partido diminuísse e estivesse enfraquecido nas eleições que acontecerão em 2012.

Bom, prato cheio para a galera que está responsável pelo desenvolvimento do tema MIGRAÇÕES. Como podem perceber, existem várias conjecturas a serem pesquisadas sobre causas e consequências dos movimentos migratórios. Alguns contextos podem ser abordados, como o incentivo a imigração na Europa no Pós Guerra pela necessidade de reconstrução do país. Atualmente existe uma recessão econômica atingindo a União Européia, portanto a presença de imigrantes tem como consequência a desvalorização salarial e o aumento da xenofobia, como pode ser observado no caso da Noruega.
                                               Áureo Júnior
Sugestão e pesquisa de material: Arthur Lemos Coutinho(3º A)