sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sai a relação de candidato por vaga no VestUfes 2012

Medicina (69,1 candidatos por vaga), Direito (23,7), Engenharia Civil (22,7), Arquitetura e Urbanismo (18,7), e Psicologia (18,2) são os cursos mais concorridos.

A Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV) da Ufes divulgou a relação candidato/vaga, por curso, do VestUfes 2012. A lista está divida por candidatos optantes pela reserva de vagas e por não optantes. Os cinco cursos mais concorridos são: Medicina (69,1 candidatos por vaga), Direito (23,7), Engenharia Civil (22,7), Arquitetura e Urbanismo (18,7), e Psicologia (18,2). O Curso de Formação de Oficiais (CFO), oferecido pela Polícia Militar do Espírito Santo, tem uma relação candidato/vaga de 79,4, sem reserva de vagas. O VestUfes 2012 tem um total de 25.047 candidatos inscritos.

Pela reserva de vagas os cursos mais concorridos são: Medicina (12,4), Engenharia Civil (7,1), Arquitetura e Urbanismo (6,5), Direito (6,1), e Odontologia (5,3). Este ano a segunda etapa, constituída de provas discursivas específicas e de redação, será aplicada para todos os candidatos inscritos, nos dias 18, 19 e 20 de dezembro. A classificação para a segunda etapa, com base nas notas obtidas na prova do Enem 2011, será feita posteriormente, quando então será feita a correção das provas pela CCV.

No dia 21 de novembro a CCV divulgará a relação dos candidatos incluídos na reserva de vagas, e no dia 24, os protocolos de inscrição com irregularidades, sendo que as correções poderão ser feitas até o dia 1° de dezembro. Neste ano a Ufes oferece 4.255 vagas em 78 cursos de graduação, nos campi de Goiabeiras e Maruipe, em Vitória; de Alegre; e de São Mateus, além do CFO.

As provas da segunda etapa serão realizadas nas cidades de Vitória, Alegre, Colatina, Cariacica, Guarapari, São Mateus, Serra e Vila Velha. O edital de matrícula será publicado pela Pró-Reitoria de Graduação no dia 28 de janeiro. Mais informações pelos telefones (27) 4009-2412, 4009-2423 e 4009-2426, pelo email vest2012@ccv.ufes.br, ou na página da CCV na internet, em www.ccv.ufes.br.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

TODOS PELO ESPÍRITO SANTO

Governo do ES organiza ato público em Vitória, em defesa dos royalties

Uma manifestação em defesa dos royalties do petróleo no Espírito Santo foi marcada para o dia 10 de novembro, na Praça dos Namorados, em Vitória. A ideia da manifestação surgiu depois que ficou prevista uma possível aprovação do Projeto Substitutivo de Lei (PSL) do senador Vital do Rego (PMDB-PB), que prevê que a fatia da União nos royalties dos campos já licitados caia dos atuais 30% para 20%.
O ato político está marcado para as 16 horas e a expectativa, segundo o governo, é unir forças para sensibilizar as autoridades nacionais. "Queremos que elas encontrem soluções para que o Espírito Santo não saia prejudicado", afirmou o vice-governador Givaldo Vieira.
Na reunião, ficou decidido que será feita uma panfletagem na Praça dos Namorados e em escolas, para divulgar o assunto. Chamadas na televisão e no rádio também servirão de reforço. A manifestação, que está prevista para começar às 14h, também contará com o apoio de atletas capixabas, que estarão presentes, e shows de artistas do estado.
Governo do ES conduz reunião para organizar ato público em Vitória (Foto: (Foto: Fábio Gomes/Vice-governadoria)Autoridades se reuniram para organizar ato público
(Foto: (Foto: Fábio Gomes/Vice-governadoria)
O vice-governador do Espírito Santo, Givaldo Vieira, conduziu a reunião no final da tarde desta quinta-feira (3), em seu gabinete, para dividir as tarefas do ato. Secretários de Estado, membros da bancada estadual, como a deputada Rose de Freitas, e federal, movimentos sindicais e estudantis, entidades religiosas, além de membros da ONG Espírito Santo em Ação, compareceram à reunião e se comprometeram em ajudar a organizar o ato público.
Comitê se reune para fortalecer a causa
Os membros do Comitê “Em Defesa do ES”, se reuniram na manhã desta quinta-feira (3), no Palácio Anchieta, sede do governo no estado, para o planejamento das ações e estratégias de atuação da bancada federal para evitar a aprovação do projeto do senador Vital do Rego. O governador Renato Casagrande, membros da bancada federal capixaba e secretários estiveram presentes. Segundo a deputada Rose de Freitas, a bancada capixaba pode atrapalhar votações no Congresso para pressionar o governo federal.
A proposta que está em discussão prevê um prejuízo de cerca de R$ 500 milhões para o Espírito Santo. Os municípios mais prejudicados seriam Presidente Kennedy, Itapemirim e Marataízes, no Sul do Estado.
Arte divisão petróleo VALE ESTA (Foto: Editoria de Arte / G1)

 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Ultimas provas de 2011!!!!!!


Conteúdo para Estudos:

7ª Série
·         Localização do continente africano
·         Características do relevo e da hidrografia africana
·         A importância histórica dos rios africanos
·         Características da vegetação africana
·         Apartheid (África do Sul)
·          Região com maior foco de conflitos
·         Partilha da África

8ª Série
·         Oceania – Colonização e povoamento
·         Aspectos naturais das principais áreas(Austrália e Nova Zelândia)
·         Concentração demográfica australiana
·         Aspectos econômicos da Nova Zelândia
·         ONU – criação, função e decadência
·         Tipos de desemprego
·         Biocombustíveis
·         Política de uso dos recursos hídricos

1º ano
·         Relações campo-cidade
·         Sistemas agrícolas(plantation, jardinagem, terraceamento, polders, tradicional etc)
·         Erosão/perda de solos agricultáveis devido ao emprego de técnicas rudimentares
·         Criação/Função da OMC

2º ano
·         Características do setor industrial
·         Fatores que levaram a concentração e a desconcentração industrial no Brasil
·         Consequências da industrialização no Brasil
·         Desemprego (tipos/causas/conseqüências)
·         Logística de transportes no Brasil

3º ano
·         Sustentabilidade
·         Emissões de CO₂
·         Conferências mundiais sobre o meio ambiente
·         Conflito árabe-israelense
·         Crescimento demográfico x recursos naturais
·         Conflitos no Oriente Médio

Brasil é o 84º do ranking de desenvolvimento humano da ONU

IDH 2011 do Brasil é 0,718, índice acima da média global (0,682) e que coloca o país no grupo de nações com desenvolvimento humano elevado

O Brasil é o 84° colocado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A lista tem 187 países e o índice varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 o resultado, melhor o desempenho.

O IDH 2011 do Brasil é 0,718, colocando o país no grupo de nações com desenvolvimento humano elevado. O índice brasileiro está acima da média global (0,682).Na comparação com 2010, o Brasil subiu uma posição. A Noruega manteve a liderança no ranking, com IDH de 0,943. Em seguida estão a Austrália (0,929) e os Países Baixos (0,910) no grupo de países com desenvolvimento muito elevado. Nas últimas posições, com os piores índices, estão o Burundi (0,316), Níger (0,295) e a República Democrática do Congo (0,286), todos na África Subsaariana.

O IDH considera três dimensões fundamentais para o desenvolvimento humano: o conhecimento, medido por indicadores de educação; a saúde, medida pela longevidade; e o padrão de vida digno, medido pela renda.

Em 2011, para o Brasil, foram registrados 73,5 anos de expectativa de vida, 13,8 anos esperados de escolaridade (para crianças no início da vida escolar) e 7,2 anos de escolaridade média (considerando adultos com mais de 25 anos). A Renda Nacional Bruta (RNB) per capita dos brasileiros em 2011 considerada no cálculo do Pnud foi US$ 10.162.

Desde a criação do IDH, em 1980, o Brasil registra evolução no índice. Em três décadas, a expectativa de vida do brasileiro aumentou em 11 anos, a média de escolaridade subiu 4,6 anos, mas a expectativa de anos de escolaridade caiu 0,4 ano. No período, a RNB per capita subiu cerca de 40%.

"As dimensões sociais, de educação e saúde foram as que mais causaram impacto no IDH do Brasil e fizeram com que o país ganhasse posições", avaliou o economista do Relatório de Desenvolvimento Humano brasileiro, Rogério Borges de Oliveira. Entre 2006 e 2011, o Brasil subiu três posições no ranking do IDH, segundo o Pnud.

Apesar dos avanços, o IDH 2011 do Brasil está abaixo da média da América Latina (0,731). O desempenho brasileiro está atrás do Chile (0,805), da Argentina (0,797), do Uruguai (0,783), de Cuba (0,776), do México (0,770), do Panamá (0,768), do Peru (0,725) e do Equador (0,720).

Em relação aos outros países que compõem o Brics (grupo formado pelo Brasil, a Rússia, China, Índia e a África do Sul), o IDH brasileiro é o segundo melhor, atrás da Rússia. "É interessante colocar esses países em um mesmo grupo de comparação pelo tamanho continental, pelas populações enormes, pela importância política, por serem economias emergentes e por terem políticas similares em alguns pontos", explicou Oliveira.

Além do índice principal, o Pnud também divulgou o IDH ajustado à desigualdade (Idhad), que capta perdas no desenvolvimento humano por causa das disparidades socioeconômicas; o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM); e o Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), que mede a perda de oportunidades das mulheres por causa da discriminação.


 

Reflexão diferente hoje...

“Os Domingos Precisam de Feriados"

Toda sexta-feira à noite começa o shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino, no sétimo dia da Criação.
Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte é
pausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue.
Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta.
Hoje, o tempo de ‘pausa’ é preenchido por diversão e alienação. Lazer não é feito de descanso, mas de ocupações ‘para não nos ocuparmos’. A própria palavra entretenimento indica o desejo de não parar. E a incapacidade de parar é uma forma de depressão.
O mundo está deprimido e a indústria do entretenimento cresce nessas condições.Nossas cidades se parecem cada vez mais com a Disneylândia. Longas filas para aproveitar experiências pouco interativas. Fim de dia com gosto de vazio. Um divertido que não é nem bom nem ruim. Dia pronto para ser esquecido, não fossem as fotos e a memória de uma expectativa frustrada que ninguém revela para não dar o gostinho ao próximo.
Entramos no milênio num mundo que é um grande shopping. A Internet e a televisão não dormem. Não há mais insônia solitária; solitário é quem dorme. As bolsas do Ocidente e do Oriente se revezam fazendo do ganhar e perder, das informações e dos rumores, atividade incessante. A CNN inventou um tempo linear que só pode parar no fim.
Mas as paradas estão por toda a caminhada e por todo o processo. Sem acostamento, a vida parece fluir mais rápida e eficiente, mas ao custo fóbico de uma paisagem que passa. O futuro é tão rápido que se confunde com o presente. As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado…
Nossos namorados querem ‘ficar’, trocando o ‘ser’ pelo ‘estar’. Saímos da escravidão do século XIX para o leasing do século XXI – um dia seremos nossos?
Quem tem tempo não é sério, quem não tem tempo é importante. Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco. Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos…
Parar não é interromper. Muitas vezes continuar é que é uma interrupção. O dia de não trabalhar não é o dia de se distrair – literalmente, ficar desatento. É um dia de atenção, de ser atencioso consigo e com sua vida. A pergunta que as pessoas se fazem no descanso é ‘o que vamos fazer hoje?’ – já marcada pela ansiedade. E sonhamos com uma longevidade de 120 anos, quando não sabemos o que fazer numa tarde de Domingo.
Quem ganha tempo, por definição, perde. Quem mata tempo, fere-se mortalmente. É este o grande ‘radical livre’ que envelhece nossa alegria – o sonho de fazer do tempo uma mercadoria.
Em tempos de novo milênio, vamos resgatar coisas que são milenares. A pausa é que traz a surpresa e não o que vem depois. A pausa é que dá sentido à caminhada. A prática espiritual deste milênio será viver as pausas. Não haverá maior sábio do que aquele que souber quando algo terminou e quando algo vai começar.
Afinal, por que o Criador descansou? Talvez porque, mais difícil do que iniciar um processo do nada, seja dá-lo como concluído.